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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Os propósito do homem de Deus no sofrimento

A Bíblia afirma que (...) há tempo para todo o propósito debaixo do céu (Ec 3.1). Não há acasos; Deus tem um propósito para cada acontecimento. Sendo assim, nós não podemos imaginar que Deus não tem propósitos para o sofrimento. Nem mesmo o sofrimento humano acontece por acaso.

1 – PROPÓSITOS DO SOFRIMENTO ENTRE OS ÍMPIOS

Manifestar o caráter santo de Deus Salmo 107.17 – Esse texto afirma que os ímpios serão afligidos por causa dos seus pecados. As dores e as angústias sobrevêm aos incrédulos como conseqüência das suas transgressões. Há pessoas que vivem com o coração longe de Deus, se afundam nas suas iniqüidades e que, quando sofrem, perguntam-se: “Por que eu tenho sofrido tanto?” Deus, por causa de Sua própria santidade, além de abominar o pecado não pode ficar impassível diante de práticas pecaminosas. Assim, Ele age permitindo o sofrimento àqueles que vivem na prática do pecado.

Promover a prática da justiça

Is 26.9 – O sofrimento que Deus permite aos ímpios tem por objetivo levá-los a aprender a viver uma vida reta. Uma das maneiras de se levar uma pessoa ímpia a viver uma vida correta é aplicando-lhe uma penalidade. A manifestação da justiça de Deus tem um efeito saudável dentro da sociedade, pois as pessoas começam a andar em retidão pelo medo da “punição”.

2 – PROPÓSITOS DO SOFRIMENTO ENTRE OS CRISTÃOS

Levar o crente de volta ao caminho correto Pv 3.11-12 – A dor é o “megafone” que Deus usa para fazer o “surdo” ouvir o que Ele tem a dizer. Quando estamos enfrentando dores e sofrimentos, devemos pedir a Deus para nos mostrar o caminho correto a seguir, para ajudar-nos em nossa conduta, fazendo-nos voltar para o caminho da retidão. Além do mais, é necessário compreender que esse tipo de ação permissiva de Deus (dor e sofrimento) não é sinal de que Ele nos abandonou. Pelo contrário, é sinal de que Ele nos ama, desejando nos levar a andar no melhor caminho: o caminho da vida.

Desenvolver uma capacidade de compaixão pelos outros

II Co 1.4-5 – Esse texto nos ensina algumas verdades acerca do sofrimento: É Deus quem nos conforta no sofrimento – No mundo, nós, que somos cristãos, sempre vamos passar por tribulações (Jo 16.33). Todavia, com Deus esse estado de miséria é aliviado. Por essa razão, no verso  Deus é chamado de “o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação”. Deus está sempre disposto e é totalmente poderoso para nos consolar e nos confortar em nossos momentos de angústia e dor.

É Deus que nos capacita para confortar no sofrimento de outros – O sofrimento é uma excelente escola, onde aprendemos a consolar e confortar as pessoas da mesma maneira como Deus o faz. Nós, seres humanos, somos diferentes de Deus: Enquanto Ele conhece todas as coisas sem nunca as ter experimentado, nós só conseguimos aprender a fazer algo através da experiência. Nunca aprenderemos a confortar pessoas a menos que passemos pelo sofrimento e recebamos o conforto divino. Se o próprio Jesus teve de aprender a obedecer pelas coisas que sofreu, tendo de experimentar o sofrimento e a tentação para poder socorrer os que são tentados (Hb 2.8), quanto mais nós temos de aprender na prática sobre a consolação divina para podermos consolar os que estão sofrendo.

Deus enviou Cristo para que a nossa consolação transborde por meio dEle – Paulo também aprendeu a glorificar o merecedor de todas as graças que recebemos de Deus. Como recebemos a capacidade de consolar, temos de aprender a glorificar a Cristo, porque toda a nossa capacidade de confortar é transbordada por meio de Cristo.


Confirmar o valor da fé

1 Pe 1.6-7 – O sofrimento é um meio que Deus usa para fazer o crente crescer na sua fé. Pedro diz que o sofrimento é comparado à ação do fogo – A ação do fogo é múltipla. Ele destrói, consome, aniquila; mas a Escritura cita o fogo aqui como um elemento purificador, um elemento que torna o objeto aprovado, aperfeiçoado, confirmado. O processo de confirmação de nossa vida em fé é comparado ao processo da depuração do ouro pelo fogo.

Pedro diz que a confirmação da fé vem por uma gama de sofrimentos – O fogo é sinônimo de sofrimento causado pelas provações: passamos por ele e por meio dele somos confirmados em nossa fé. Os destinatários da carta de Pedro estavam sendo provados com aflições. Não haveriam de sofrer por muito tempo, mas estavam sofrendo para que o valor da sua fé fosse confirmado. O sofrimento tem várias manifestações: Deus permite várias formas para causar crescimento no meio do seu povo. Por essa razão, Pedro diz que os crentes seriam contristados (entristecidos) “por várias provações”. Esse teste de fé está longe de ser uma experiência agradável.

Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé vem quando necessário – Nem todos os cristãos que passaram pelo mundo experimentaram os sofrimentos dos quais Pedro falava. Por essa razão ele diz: “Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações (...)”. A conclusão que se pode tirar dessa passagem é que nem todos sofrem, porque não é necessário que haja crescimento ou confirmação da fé somente por meio do sofrimento. O sofrimento não é algo inevitável ou necessário.

Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé não é longo – Mesmo que em certas ocasiões o sofrimento possa vir sobre os crentes, ele não permanece para sempre. Pedro diz que os crentes são contristados “por breve tempo”. O sofrimento é de duração limitada. Aliás, não podemos nos esquecer de que a duração curta da provação está em contraste com a alegria de que vamos desfrutar amanhã. Mesmo que o sofrimento dure a noite inteira, a alegria vem pela manhã.



Aperfeiçoar o caráter cristão

Rm 5.3-4 – Nesse texto, Paulo afirma que o sofrimento é um meio que Deus usa para aperfeiçoar o caráter dos cristãos. Mas, diferentemente da versão Revista e Atualizada da Sociedade Bíblica Brasileira, há outras versões da Bíblia que traduzem o texto de uma forma diferente. A palavra “tribulações” é traduzida como “sofrimentos”, “perseverança” é traduzida como “paciência” e “experiência” é traduzida como “caráter provado”. Assim: Paulo diz que os sofrimentos produzem perseverança – Na língua grega, a palavra “perseverança” pode também ser traduzida por paciência, persistência, constância. Essas são algumas características que se apresentam no homem maduro, que se mantêm leal à sua fé e aos seus propósitos mesmo quando está debaixo das maiores tribulações ou sofrimentos. Em geral, não crescemos quando estamos em plena calmaria de problemas. Em todos os ramos, o desenvolvimento aparece em hora de crise ou sofrimento.
Paulo diz que a perseverança produz experiência – Essa é parte da reação em cadeia. Assim como os sofrimentos produzem a perseverança (ou paciência, ou constância, ou persistência), esta produz experiência. Na língua grega, a palavra “experiência” pode ser traduzida por “caráter provado”. A idéia é a de alguém que foi testado e saiu vitorioso no teste, tendo desenvolvido um caráter amadurecido pelos sofrimentos.
Paulo diz que a experiência produz esperança – O sofrimento do cristão o conduz à perseverança, à firmeza, à constância e à paciência porque eles são conectados à esperança. Há alguma coisa no final que os faz levantar os olhos e crer na mudança dos acontecimentos. Para o cristão, o sofrimento é o ponto em que o poder da esperança fica cada vez mais claro, ligando o nosso presente ao futuro de vitória, porque para o cristão “os sofrimentos do tempo presente na são para comparar com a glória a vir ser revelada em nós” (Rm 8.18).

Conclusão

Quando você estiver sofrendo pelas mais variadas razões, lembre-se de que você não é um desafortunado, mas um amado de Deus. Os sofrimentos pelos quais você tem passado são maneiras belamente estranhas de Deus fazer bem à sua vida.
- Ele tem levado você de volta ao caminho dele, que é o caminho da vida, endireitando as suas veredas tortuosas. Se Deus não lhe houvesse mostrado o seu amor disciplinador, onde você estaria ainda?
- Ele tem ensinado você a ter compaixão dos outros que sofrem.
- Ele tem confirmado o valor da sua fé, por meios das tribulações pelas quais você passa.
- Ele tem aperfeiçoado o seu caráter.

Meu filho

Eu lhe dei a vida, mas não posso vivê-la por você.

Posso ensinar-lhe muitas coisas, mas não posso fazer com que aprenda.
Posso ensinar-lhe o caminho, mas não posso estar lá para indicar-lhe.
Posso dar-lhe liberdade, mas não posso ser responsável por ela.
Posso levá-lo à Igreja, mas não posso fazer com creia em Deus.
Posso ensinar-lhe a distinguir entre certo e errado, mas não posso decidir por você.
Posso comprar-lhe roupas lindas, mas não posso fazer com que fique bem nelas.
Posso oferecer-lhe um conselho, mas não posso aceitá-lo por você.
Posso dar-lhe amor, mas não posso forçá-los a amar.
Posso ensinar-lhe como ser bom, mas não posso forçá-lo a ser bom.
Posso avisá-lo sobre seus amigos, mas não posso escolhê-los por você.
Posso contar-lhe sobre fatos da vida, mas não posso construir a sua própria reputação.
Posso avisar-lhe sobre o mal que a bebida acarreta, mas não posso dizer não por você.
Posso avisá-lo sobre as drogas, mas não posso impedi-lo de usá-las.
Posso falar-lhe sobre metas a serem alcançadas, mas não posso alcançá-las por você.
Agora é sua vez de agir.

Fonte: Pais e mães do “Amor Exigente”
http://www.loreto.org.br/ago_pais.asp

domingo, 10 de janeiro de 2010

Encontro com Deu

Esta é uma história verídica, narrada por John Powell, S.J.
professor de Teologia da Fé, da Loyola University de Chicago, EUA:
Vale apena ler até o fim.

"Um dia, há muitos anos atrás, eu estava de pé na porta da sala,
esperando meus alunos entrarem para nosso primeiro dia de aula do semestre.
Foi aí que vi Tom, pela primeira vez.
Não consegui evitar que meus olhos piscassem de espanto.
Ele estava penteando seus cabelos longos e muito loiros
que batiam uns vinte centímetros abaixo dos ombros.
Eu nunca vira um rapaz com cabelos tão longos.
Acho que a moda estava apenas começando nessa época.
Mesmo sabendo que o que importa não é o que está fora,
mas o que vai dentro da cabeça,
naquele dia eu fiquei um pouco chocado.
Imediatamente classifiquei Tom com um "E" de estranho... muito estranho!
Tommy acabou se revelando o "ateísta de plantão"
do meu curso de Teologia da Fé.
Constantemente, fazia objeções ou questionava sobre a possibilidade
de existir um Deus-Pai que nos amasse incondicionalmente.
Convivemos em relativa paz durante o semestre,
embora eu tenha que admitir que às vezes ele era bastante incômodo.
No fim do curso, ele se aproximou e me perguntou,
num tom ligeiramente irônico:
- O senhor acredita mesmo que eu possa encontrar Deus algum dia?
Resolvi usar uma terapia de choque:
- Não, eu não acredito! - respondi.
- Ah! - ele respondeu - Pensei que era este o produto que o senhor
esteve tentando nos vender nos últimos meses.
Eu deixei que ele se afastasse um pouco e falei, bem alto:
- Eu não acredito que você consiga encontrar Deus,
mas tenho absoluta certeza de que Ele o encontrará um dia.
Ele deu de ombros e foi embora da minha sala e da minha vida.

Algum tempo depois soube que Tommy tinha se formado e, em seguida,
recebi uma notícia triste:
ele estava com um câncer terminal.
E antes que eu resolvesse se ia à sua procura, ele veio me ver.
Quando entrou na minha sala, percebi que seu físico tinha sido
devastado pela doença e que os cabelos longos não existiam mais,
devido à quimioterapia.
Entretanto, seus olhos estavam brilhantes e sua voz era firme,
bem diferente daquele garoto que conheci.
- Tommy, tenho pensado em você. Ouvi dizer que está doente! - falei.
- Ah, é verdade, estou seriamente doente.
Tenho câncer nos dois pulmões.
É uma questão de semanas, agora.
- Você consegue conversar bem a esse respeito?
- Claro, o que o senhor gostaria de saber?
- Como é ter apenas vinte e quatro anos e saber que está morrendo?
- Acho que poderia ser pior.
- Como assim?
- Bem, eu poderia ter cinqüenta anos e não ter noção de valores ou ideais,
ou ter sessenta anos e pensar que bebida,
mulheres e dinheiro são as coisas mais "importantes" da vida.
Lembrei-me da classificação que atribuí a ele:
"E" de "estranho" ( parece que as pessoas que recebem classificações desse tipo,
são enviadas de volta por Deus para que eu possa repensar o assunto ).
- Mas a razão pela qual eu realmente vim vê-lo - disse Tom
- foi a frase que o senhor me disse no último dia de aula. (Ele se lembrava!...)
Tom continuou:
- Eu lhe perguntei se o senhor acreditava que eu encontraria Deus algum dia
e o senhor respondeu 'Não', o que me surpreendeu.
Em seguida, o senhor disse, "mas Ele o encontrará".

Eu pensei um bocado a respeito daquela frase,
embora na época não estivesse muito interessado no assunto.
Mas quando os médicos removeram um nódulo da minha virilha
e me disseram que se tratava de um tumor maligno,
comecei a pensar com mais seriedade sobre a idéia de procurar Deus.
E quando a doença se espalhou por outros órgãos,
eu comecei realmente a dar murros desesperados nas portas
de bronze do paraíso.
Mas Deus não apareceu.
De fato, nada aconteceu.
O senhor já tentou fazer alguma coisa por um longo período,
sem sucesso?
A gente fica cansado, desanimado.
Um dia, ao invés de continuar atirando apelos por cima do muro
alto atrás de onde Deus poderia estar... ou não... eu desisti, simplesmente.
Decidi que de fato não estava me importando... com Deus,
com uma possível vida eterna ou qualquer coisa parecida.
E decidi utilizar o tempo que me restava fazendo
alguma coisa mais proveitosa.

Pensei no senhor e nas suas aulas e me lembrei de uma coisa
que o senhor havia dito noutra ocasião:
" A tristeza mais profunda, sem remédio, é passar pela vida sem amar.
Mas é quase tão triste passar pela vida e deixar este mundo sem jamais
ter dito às pessoas queridas o quanto você as amou."
Então resolvi começar pela pessoa mais difícil: meu pai.
Ele estava lendo o jornal quando me aproximei dele:
- Papai...eu disse.
- Sim, o que é? - ele perguntou, sem baixar o jornal.
- Papai, eu gostaria de conversar com você.
- Então fale.
- É um assunto muito importante!
O jornal desceu alguns centímetros, vagarosamente.
- O que é?
- Papai, eu o amo muito. Só queria que você soubesse disso.
O jornal escorregou para o chão e meu pai
fez duas coisas que eu jamais havia visto:
Ele chorou e me abraçou com força.
E conversamos durante toda à noite,
embora ele tivesse que ir trabalhar na manhã seguinte.
Foi tão bom poder me sentar junto do meu pai, conversar,
ver suas lágrimas, sentir seu abraço,
ouvi-lo dizer que também me amava!...
Foi uma emoção indescritível!

Foi mais fácil com minha mãe e com meu irmão mais novo.
Eles choraram também e nós nos abraçamos e falamos
coisas realmente boas uns para os outros.
Falamos sobre as coisas que tínhamos mantido em segredo
por tantos anos, e que era tão bom partilhar.
Só lamentei uma coisa:
que eu tivesse desperdiçado tanto tempo,
me privando de momentos tão especiais.
Naquela hora eu estava apenas começando a me abrir
com as pessoas que amava.

Então, um dia, eu olhei, e lá estava ELE.
Ele não veio ao meu encontro quando lhe implorei.
Acredito que estava agindo como um domador de animais que,
segurando um chicote, diz:
- Vamos, pule! Eu lhe dou três dias.. três semanas...
Parece que Deus não se deixa impressionar.
Ele age a Seu modo e a Seu tempo.
Mas o que importa é que Ele estava lá.
Ele me encontrou...
O senhor estava certo.
Ele me encontrou mesmo depois de eu ter desistido de procurar por Ele.
- Tommy - eu disse, bastante comovido
- o que você está dizendo é muito mais importante
e muito mais universal do que você pode imaginar.
Para mim, pelo menos, você está dizendo que a maneira certa de encontrar Deus,
não é fazendo Dele um bem pessoal,
uma solução para os nossos problemas ou um consolo em tempos difíceis,
mas sim se tornando disponível para o verdadeiro Amor.
O apóstolo João disse isto:
" Deus é Amor e aquele que vive no Amor, vive com Deus e Deus vive com ele".

- Tom, posso pedir-lhe um favor?
Você sabe que me deu bastante trabalho quando foi meu aluno.
Mas (aos risos) agora você pode me compensar por aquilo.
Você viria à minha aula de Teologia da Fé e contaria aos meus alunos
o que você acabou de me contar?
Se eu lhes contasse não seria a mesma coisa,
não tocaria tão fundo neles!
- Oooh!... eu me preparei para vir vê-lo,
mas não sei se estou preparado para enfrentar seus alunos.
- Então, pense nisto.
Se você se sentir preparado, telefone para mim.
Alguns dias mais tarde,
Tom telefonou e disse que falaria com a minha turma.
Ele queria fazer aquilo por Deus e por mim.
Então marcamos uma data.

Mas, o dia chegou... e ele não pode ir.
Ele tinha outro encontro, muito mais importante do que aquele.
Ele se foi... Tom havia dado o grande passo para a verdadeira realidade.
Ele foi ao encontro de uma nova vida e de novos desafios.
Antes de ele morrer, ainda conversamos uma vez.
- Não vou ter condições de falar com sua turma. - ele disse.
- Eu sei, Tom.
- O senhor falaria com eles por mim?
O senhor falaria... com todo mundo por mim?
- Vou falar, Tom. Vou falar com todo mundo.
Vou fazer o melhor que puder.
Portanto, a todos vocês que foram pacientes,
lendo esta declaração de amor tão sincero, obrigado por fazê-lo.
E a você Tommy, onde quer que esteja, aí está:
eu falei com todo mundo... do melhor modo que consegui.
E espero que as pessoas que tiveram conhecimento desta história,
possam contá-la aos seus amigos, para que mais gente possa conhecê-la..."
"OS AMIGOS SÃO O MEIO PELO QUAL DEUS
GOSTA DE CUIDAR DE NÓS!..."
QUE FALEMOS PARA AS PESSOAS QUE VERDADEIRAMENTE NOS AMAM: - EU TE AMO !!!!!!!!!!!!!!

Autor John Powell

" Não diga pra Deus que você tem um grande problema,
diga pro seu problema que você tem um grande Deus

Entrevista com DEUS

Sonhei que eu tinha uma entrevista com Deus.

"Então você gostaria de me entrevistar?" Deus perguntou.

"Se você tiver tempo," eu disse.

Deus sorriu. "Meu tempo é a eternidade; que perguntas você tem em mente para me fazer?"

"O que na humanidade mais surpreende você?...".

Deus respondeu...

"Que eles ficam entediados com a infância - se apressam" em crescer e depois desejam ser crianças novamente.
Que eles perdem sua saúde para ganhar dinheiro e em seguida perdem o dinheiro para recuperar sua saúde.
Que eles pensam ansiosamente sobre o futuro e se esquecem de viver o presente, de tal forma que não vivem nem o presente nem o futuro.
Que "eles vivem suas vidas como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido..."
As mãos de Deus tocaram as minhas, ficamos em silêncio por um momento e então eu perguntei...

"Sendo um pai, quais lições de vida você quer que seus" filhos aprendam?

Deus respondeu com um sorriso:
"Aprendam que eles não podem fazer ninguém os amar.
O que eles podem fazer é se deixarem ser amados.

Aprendam que o que é mais valioso não é o que eles têm em suas vidas, mas quem eles têm em suas vidas.
Aprendam que não é bom compararem-se uns aos outros.
Aprendam que uma pessoa rica não é aquela que tem o máximo, mas sim aquela que precisa do mínimo.
Aprendam que leva apenas uns poucos segundos para abrir feridas profundas na pessoa que se ama, e que pode levar muitos anos para curá-las.
Aprendam a perdoar praticando o perdão.
Aprendam que existem muitas pessoas que as amam encarecidamente, mas simplesmente não sabem como expressar ou mostrar seus sentimentos.
Aprendam que dinheiro pode comprar
tudo exceto..

FELICIDADE!!!!

Aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la de maneira diferente.
Aprendam que nem sempre é suficiente ser perdoado pelos outros, mas que eles devem perdoar a sí mesmos.
E aprendam que eu "estou aqui - sempre."